sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Nos Campos da Poesria na Aldeia Intinerante Caicó


Nos Campos da Poesria
O grupo Arruaça de Teatro apresenta neste sábado dia 8 no espaço Cafezal dentro do Projeto Corredor Cultural e participa no dia 10 outubro, em Caicó dentro do projeto Aldeia do Palco Giratório SESC, Com o Recital nos Campos Da Poesria, que tem como mote a poesia e a obra do poeta Luiz Campos. A pesquisa e a paixão do Arruaça pela obra do mestre Luiz, iniciou-se ainda no ano de 2009 quando à convite da Prefeitura de Mossoró para se integrar ao Recitando no Memorial da Resistencia, o grupo buscava conciliar seus objetivos institucionais de pesquisar e montar espetáculos teatrais tendo como referencia a cultura popular nordestina com os objetivos do referido projeto de realizar recitais, promovendo a releitura de obras de diversos artistas nacionais, tendo a poesia como foco principal. Na época aproveitando da passagem dos setenta anos de Luiz Campos optou-se por visitar a obra deste mestre do saber popular, que é considerado, um dos mais importantes representantes da poesia popular nordestina, pelo alto nível poético e melódico de suas canções e pela excelência de folhetos de cordel já publicados.
No processo de pesquisa para construção da leitura dramática o grupo selecionou cinco folhetos que pudessem representar os vários aspectos da vastíssima e diversificada obra de Luiz de modo que pudessem está sendo contemplados ao humorista de verve apurada o critico social, o cronista trágico e o poeta épico.
O recital dramático Nos Campos da Poesria, que será encenado neste sábado dia 8 no memorial da resistência as 22 horas; tem a direção Augusto Pinto e participação dos atores Américo Oliveira, Assis Junior, Carlindo Emanoel, Jânio Fernandes e a atriz Socorro Assumpção.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

"O GRUPO ARRUAÇA ESTREIA FREI MOLAMBO"


Grupo Arruaça de Teatro estreia o Monólogo “Frei molambo” nesta terça-feira 23 de agosto ás 20:00 horas no Teatro municipal Dix-Hiut Rosado. O Monólogo é da dramaturga Lourdes Ramalho e conta a saga de um frei errante, beato que sonhando em mudar os homens e salvar o mundo de uma eminente destruição, com seu cajado e sua trocha peregrina pela terra, destinado a enfrentar gigantes imaginários... No elenco sob direção de Augusto Pinto, Américo Oliveira, Marcelo Raposo e Euclides Flor que também assina as coreografias deste espetáculo que foi montado com recursos exclusivos do premio fomento a produção da prefeitura de Mossoró.

domingo, 14 de agosto de 2011

Representação potiguar II



A produção do documentario "O riso e o Drama, que recentemente particpou do Festival curta Amazônia, foi mais uma vez escolhido para particpar de mais um festival. Trata-se do festival Internacional de curtas de São Paulo.
Criada em 1995, a Associação Cultural Kinoforum, entidade sem fins lucrativos, realiza atividades e projetos e apóia o desenvolvimento da linguagem e da produção cinematográfica com destaque para a promoção do audiovisual brasileiro. Em intercâmbio com associações e eventos nacionais e internacionais, promove a divulgação do audiovisual brasileiro e latino-americano. É responsável também por diversas atividades como o Curta Kinoforum - Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, Festival de Vídeo Tela Digital, as Oficinas Kinoforum de Realização Audiovisual, o Guia Kinoforum de Festivais de Cinema e Vídeo.

Os filmes participantes da Mostra Online KinoOikos concorrem às premiações oferecidas por parceiros do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo para essa seção. Os filmes poderão ser votados no Site KinoOikos www.kinooikos.com de 26 de agosto a 1º de setembro.
Fonte: site kinooikos.com, kinolounge e Crítica Curta.
segue a baixo o link para assistir e votar:

http://www.kinooikos.com/acervo/video/26007/

domingo, 31 de julho de 2011

Curta sobre Luiz Campos será exibido em festival de vídeos



Trailler do documentário

O curta mossoroense “Luiz Campos – O riso e o drama” foi escolhido para ser veiculado na terceira noite do festival Curta Amazônia, dentro da “Mostra curta em todas as telas”, no dia 3 de agosto, a partir das 19h, na Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, em Porto Velho (RO), que tem como alvo o público juvenil.
A produção local surgiu dentro do projeto Mossoró Audiovisual, que tinha por objetivo capacitar jovens para a produção do audiovisual.
O documentário tem direção geral de Carlindo Emanoel, direção de Américo Oliveira, produção de Bruno Campelo, Diógenes Silva, roteiro de Thiago Braga, edição de Edileusa Martins e direção de arte do Grupo Arruaça de Teatro.
O elenco conta com as performances de Socorro Assunção, Américo Oliveira, Augusto Pinto, Carlindo Emanoel, Diógenes Silva, Luiz Campos, com depoimentos de Genildo Costa, Rogério Dias, Antonio Francisco e Gustavo Luz.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

FREI MOLAMBO, O SANTO DO MILÊNIO.




Com estreia marcada para 23 de agosto com uma atuação marcante de Américo Oliveira, participação de Euclides Flor, Marcelo Raposo e Luciano Almeida sobe a direção de Augusto Pinto “ Frei Molambo” é uma espécie D. Quixote, o Cavaleiro de Triste Figura imaginado por Cervantes, que sonhando que pode mudar o mundo, viaja destinado a enfrentar gigantes... Carismático, mítico, e emblemáticos, quanto o Conselheiro e beato Lourenço, Rolando toma para si as dores de um mundo aflito, arrasado, exaurido nos valores e recursos, imagina-se o novo Jeremias, e acredita atraí a si multidões... E prega, ameaça, suplica e amaldiçoa... Impiedoso, fustigando as fraquezas alheias, os erros de homens e santos, rasgando-se, flagelando-se – até encontrar um ser misterioso – que o tornará humilde, divinamente humano ou... humanamente divino... O Frei Molambo é um texto para monologo da paraibana Loudes Ramalho e estar sendo montado exclusivamente com recursos do Premio Fomento da Prefeitura Municipal de Mossoró.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

25 anos se passaram...






























     Parece que foi ontem, os dias em que aquele bando de jovens, meio que  por brincadeira de menino começaram a se reunir no CEMIC (Centro de Estudos do Menor e Integração da Comunidade), ou garagem do pai de Nonato, para por em pratica os exercícios que  haviam aprendido nos livros de Boal ou em algumas oficinas ministradas por Iremar Leite, Ivonete Albano... Eram tardes inteiras, de conversas e exercícios que duravam quatro a cinco horas, onde extravamos  nossos sonhos e pouco conhecimento que tínhamos do fazer teatral. Foi ali em meio a carências e sonhos que forjamos o Grupo Arruar de Teatro Amador,  uma entidade civil organizada, sem fins lucrativos, fundada de fato em 25 agosto   1985. A paixão comum pelo teatro ao encontro diário em busca de novas informações, pesquisas, experimentos, estudos foi tornando a brincadeira uma coisa séria... A brincadeira virou Arruaça.

domingo, 3 de abril de 2011

Os Caminhos da Santa Madre


Esse espetáculo será apresentado nos dias 08,09,22 e 29 de Abril no Cafezal a partir das 22:00 horas.


Trata-se de uma leitura dramática em formato de performance teatral, montada pelo Grupo Arruaça de teatro, para a programação do Cafezal, intitulada "Caminhos da Santa Madre". Montada a partir das crônicas: Igreja Mutante, A Palavra de Deus não esta Presa, e Em Tudo dai Graça, do mestre Dorian Jorge Freire; um espetáculo que tem a Direção de Augusto Pinto, e a participação de Jânio Mendonça, Ana Dias, Marcelo Raposo, Euclides Flor, Luciano Almeida e Carlindo Emanoel. Aborda a temática da Igreja dentro do contexto das transformações que a instituição tem passado desde o final do século XX, com o advento da teologia da libertação, e abordando o tema da violência e suas várias formas e de como ela tem atingido a igreja, no contexto das desigualdades sociais, que tem gerados os mártires dos novos tempos. Na montagem o grupo busca transportar o publico a atmosfera dos rituais católicos, através de signos religiosos que já fazem parte da memória coletiva, da nossa civilização cristã ocidental.


segunda-feira, 28 de março de 2011

SEMINÁRIO SOBRE A ESCOLA DE ARTES DE MOSSORÓ- 27 DE MARÇO DE 2011




Grupo Arruaça com o Ator e Diretor Fernando Boer

Grupo Arruaça com o chefe de gabinete Gustavo Rosado

Grupo Arruaça com o Secretário da Cidadania Francisco Carlos

sábado, 26 de março de 2011

27 DE MARÇO DIA MUNDIAL DO TEATRO

“O povo que não cultiva seu teatro, se não está

morto, está moribundo” Garcia Lorca.

O Dia 27 de Março é comemorado por artistas de todo planeta; “O Dia Internacional do Teatro.” A data do ano de 1947, marca a reabertura de temporada e funcionamento do 1º teatro na Europa após a 2ª guerra mundial (Teatro das Nações –Paris). O Grupo Arruaça de Teatro pretende marcar neste dia 26 de março com um ato simbólico da lavagem da calçada do Teatro Lauro Monte Filho, como forma de celebrar este lugar teatro, e a figura humana de Laurinho que dá nome a casa de espetáculos, chamando atenção da comunidade artística, autoridades e cidadãos em geral pelo o fato deste espaço está fechado a mais de um ano por falta de condições técnicas e estruturais para ocupação humana. O Teatro Lauro Monte foi e será sempre o símbolo da luta dos artistas Mossoroenses por espaço e por politicas públicas que possibilite o exercício digno da função.

“Viva o Dia 27 de Março e Vida Longa ao Teatro Lauro Monte Filho.”

27 DE MARÇO DIA MUNDIAL DO TEATRO



“O povo que não cultiva seu teatro, se não está morto, está moribundo” Garcia Lorca.

O Dia 27 de Março é comemorado por artistas de todo planeta; “O Dia Internacional do Teatro.” A data do ano de 1947, marca a reabertura de temporada e funcionamento do 1º teatro na Europa após a 2ª guerra mundial (Teatro das Nações –Paris). O Grupo Arruaça de Teatro pretende marcar neste dia 26 de março com um ato simbólico da lavagem da calçada do Teatro Lauro Monte Filho, como forma de celebrar este lugar teatro, e a figura humana de Laurinho que dá nome a casa de espetáculos, chamando atenção da comunidade artística, autoridades e cidadãos em geral pelo o fato deste espaço está fechado a mais de um ano por falta de condições técnicas e estruturais para ocupação humana. O Teatro Lauro Monte foi e será sempre o símbolo da luta dos artistas Mossoroenses por espaço e por politicas públicas que possibilite o exercício digno da função.

“Viva o Dia 27 de Março e Vida Longa ao Teatro Lauro Monte Filho.”

quarta-feira, 23 de março de 2011

Artistas preparam ato de protesto contra abandono do Teatro Lauro Monte Filho


No próximo domingo, a classe artística de Mossoró comemora uma data emblemática: o Dia do Teatro. Palco sagrado das maiores e mais antigas manifestações artísticas, será alvo de um protesto dos atores e atrizes mossoroenses. Fechado desde 2008, o Teatro Lauro Monte Filho, o mais antigo da cidade, receberá uma lavagem simbólica em tom de crítica contra a situação de abandono.

O ato idealizado pelos membros do Grupo Arruaça de Teatro já tem a participação confirmada de outras companhias da cidade, como a Cia. Pão Doce e o Grupo A Máscara de Teatro. A ideia dos atores é, conforme Américo Oliveira, ator e membro do Grupo Arruaça, é "realizar um ato simbólico de lavagem das paredes e da calçada do teatro", explica.

O grupo idealizador do protesto, que existe há 25 anos, já se apresentou inúmeras vezes no palco que hoje tem a presença apenas dos morcegos. O patrimônio público e cultural carrega ainda o nome de Lauro Monte, conhecido como "Laurinho" pela classe, que recebeu o título de "pioneiro na arte teatral na cidade", define Américo.

"Para nós, é motivo de muita tristeza ver o teatro com as portas fechadas. É um símbolo de luto para todos nós", admite. A paralisação do crescimento cultural e artístico na cidade é corroborada pelo abandono do teatro. "Muitas companhias de Mossoró e do Brasil inteiro já se apresentaram naquele palco e aos poucos ele foi sendo esquecido pela esfera governamental, que hoje fecha os olhos e vira as costas para a situação", lamenta.

O grupo espera reunir ainda integrantes de outros grupos teatrais da cidade para fortalecer ainda mais o protesto e chamar atenção da população e das autoridades. Além da lavagem simbólica, ainda serão realizadas apresentações ao ar livre, em frente ao teatro. "Terá um recital de poesias, além de apresentações de perna de pau e malabares para comemorar também o Dia do Circo", diz Américo Oliveira.

Fonte:Jornal o Mossoroense

terça-feira, 22 de março de 2011

Espetáculo "Nos Campos de Luiz" vira documentário




O Riso e o Drama

No epílogo, com um plano de sequência de mais de um minuto, o septuagenário poeta entra com a gente em sua casa
Thalles Chaves
Produtor Cultural
Especial para o Expressão

O último curta a ser projetado no Teatro Municipal Dix-huit Rosado em fevereiro, na noite de lançamento dos curtas do projeto "Mossoró Audiovisual", da Caminhos Comunicação & Cultura, foi Luiz Campos - O Riso e o Drama.
No epílogo, com um plano de sequência de mais de um minuto, o septuagenário poeta que escreveu seu primeiro folheto aos 8 anos de idade entra com a gente em sua casa, convidando-nos assim a conhecê-lo melhor, saber um pouco mais sobre a sua vida marcada por risos e dramas. "Ele é o mestre, eu aprendi foi com ele", palavras de Antônio Francisco referindo-se a Luiz estão presentes neste e se repetem no documentário de Gustavo Luz, Thalles Chaves e Toinha Lopes, O Poeta e a Bicicleta, que foi produzido ainda no primeiro semestre de 2010 no "Curta Mossoró", outro projeto da "Caminhos" que teve seu lançamento na Estação das Artes e já ganhou o mundo atravessando o Atlântico. Assim como Antônio, Luiz também teve várias profissões, a diferença é que o primeiro começou a escrever com mais de 40 anos.
O argumento, roteiro e direção é de Carlindo Emanoel e do ator profissional Américo Oliveira, de 27 anos; nas entrevistas o repórter de 22 anos Thiago Braga; na produção, Bruno Campelo de 27 anos, estagiário de uma empresa de comunicação; e Diógenes Silva de 30 anos, pequeno empresário, produz vídeos com o irmão e posta na internet; quem assina a direção de arte é o Grupo Arruaça de Teatro; Edileusa Martins como câmera e editora e no elenco principal temos Socorro Assunção como Necy e Américo como Luiz Campos. Ponto positivo para a trilha sonora de Genildo Costa, com as músicas Sabedoria, Cores e Caminhos, Baixo Assu e Me Enganei com minha Noiva, dos compositores Caio César Muniz, Crispiniano Neto, Genildo Costa, Luiz Campos e Marcos Ferreira e com a interpretação de Genildo Costa.
A exemplo de Caminhada sem Futuro, este vídeo também usa cenas dramatizadas, com interpretações não realistas, as sequências são uma adaptação do poema "Tragédia da Minha Vida", com sua voz, Augusto Pinto conduz a narrativa que se intercala com os depoimentos de Gustavo Luz, Antônio Francisco, Rogério Dias e Genildo Costa, que se diz ser o primeiro a musicar o poema Me Enganei com minha Noiva, em um ponto todos são unânimes, Luiz inspirou e influenciou muitos poetas. Saudoso, Luiz relembra os velhos tempos e lamenta a falta de poesia nas músicas de hoje. Pela sua obra, tirada do âmago do seu ser, pelo seu significado pra cidade, pro estado, por ser talvez quem melhor expresse o sentimento e a dor do seu povo e por ser considerado um almanaque vivo da cultura Popular, segundo Genildo Costa, em 2009 o poeta foi reconhecido como patrimônio vivo da cultura potiguar.
Termina hoje a série de resenhas dos curtas produzidos pelo projeto "Mossoró Audiovisual". Que venham outros projetos da "Caminhos" e outras iniciativas, que Mossoró se consolide como um polo produtor de audiovisual. Todos os grupos, tanto os do "Curta Mossoró" quanto os do "Mossoró Audiovisual" encararam o desafio de produzir um curta, depois das aulas teóricas, tiveram apenas uma fita de 60 minutos, 72 horas para gravar e 24 horas para editar. Não há dúvidas que foram produzidos documentos importantes, um registro da cultura mossoroense, pra sempre e levando o nome da cidade e de seus personagens de conhecimento de todos da aldeia global chamada Terra.

Luiz Campos - O Riso e o Drama

Argumento, roteiro e direção:
Américo Oliveira e Carlindo Emanoel
Entrevistas: Thiago Braga
Produção: Bruno Campelo e Diógenes Silva
Direção de arte: Grupo Arruaça de Teatro
Elenco: Socorro Assunção, Américo Oliveira, Augusto Pinto, Carlindo Emanoel, Diógenes Silva, José Alves de Oliveira, Luiz Campos e Raimundo Negão
Imagens e edição: Edileusa Martins
Trilha sonora: Genildo Costa.

Fonte:Gazeta do Oeste